16 de junho de 2007

Nas reuniões no Pentágono eles fumam cachaça, só pode...

Pentágono cogitou lançar "bomba gay"


A sanha bélica dos EUA já desenvolveu armas bastante sofisticadas, que tiveram recentemente no Afeganistão e no Iraque um perfeito campo de provas. Mas, se dependesse do Pentágono, o arsenal americano já contaria com algo bem inusitado: a bomba gay!


Amigos leitores, vocês não leram errado: bomba gay mesmo! Um artefato que planejava transformar combatentes inimigos em homossexuais. O laboratório Wright, do Exército dos EUA, queria US$ 7,5 milhões do governo para desenvolver o projeto.


A proposta, apresentada ao Pentágono em 1994, foi descoberta há três anos por uma associação civil, mas só agora ganhou os holofotes da mídia.


A bomba consistia de um complexo químico poderoso e afrodisíaco que levaria os soldados a ter um "comportamento homossexual" e acabaria minando "o espírito e a disciplina das linhas inimigas". Ou seja, o laboratório acreditava conseguir fazer com que os militares soltassem suas armas e começassem a dançar "YMCA"? Era isso?


Bom, o Pentágono confirmou a existência da proposta, mas disse que jamais cogitou abraçá-la. A bomba gay fazia parte de uma série de iniciativas para o desenvolvimento de armas não-letais do Exército ianque.


Mas para a Sunshine Project, que fez a descoberta, o Pentágono não rechaçou a idéia tão facilmente. A associação diz que a proposta bélica foi analisada mais tarde. Será que Bush (pai e filho) pensaram em usar a bomba contra os homens de Saddam Hussein ou Bin Laden?


Arte: Barbara Veloso


Copiado do "PAGE NOT FOUND", do Fernando Moreira

2 comentários:

Anônimo disse...

hehhehehehehehhehe o mundo se transformaria num grande bacanal

Anônimo disse...

LC.
Lá pras bandas do Iraque ia ficar meio esquisito mesmo; já aqui não precisa de bomba nenhuma: já está uma viadagem só... hehehe.


Alexandre, The Great