Geléia mais cara do mundo é feita de champanhe, uísque e ouro

Londres, 22 set (EFE).- A empresa britânica F Duerrs & Sons vai comemorar seus 125 anos produzindo a geléia mais cara do mundo, avaliada em 1.100 libras (1.630 euros) o pote, e elaborada com laranjas de Sevilha (Espanha), uísque, champanhe e folhas de ouro, segundo seus fabricantes.
Na produção, em vez de um uísque normal será usado o Dalmore 62, da Whyte & Mackay, que custa 47.400 euros a garrafa, segundo a edição de hoje do jornal "The Daily Telegraph". O champanhe é um Pol Roger Cuvée Sir Winston Churchill de 1996. E completam a receita folhas de ouro de 24 quilates.
Segundo o jornal, uma simples torrada coberta com a geléia custará o equivalente a 113 euros.
O diretor-gerente da empresa, com sede em Manchester, Mark Duerr, disse que o produto é "incrivelmente delicioso".
"Provamos pela primeira vez numa reunião da diretoria, na semana passada, e ficamos todos impressionados. A presença do uísque se nota imediatamente, mas o champanhe é mais sutil", explicou.
O champanhe foi escolhido porque o primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial, Sir Winston Churchill, era não só um apreciador da geléia, mas também acompanhava o café da manhã com um gole de Pol Roger.
"Nos momentos de vitória, eu mereço. Nas derrotas, preciso", costumava explicar.
O projeto inicial da empresa era fabricar apenas um quilo da geléia, para leilão na internet. Os fundos arrecadados seriam doados a uma organização beneficente de Manchester. No entanto, a diretoria se impressionou tanto com o sabor que resolveu lançar a linha no mercado, com ingredientes um pouco menos sofisticados.


Existe um plano de voô pronto para que um avião decole e vá buscar a iguaria.
Vai abastecer a dispensa de um cidadão acima de qualquer cidadão brasileiro. Adivinha quem vai pagar?