Virou piada, ontem, na cidade o choro de Almir Gabriel e seu assistente Orly Bezerra, denunciando o suposto furto de pasta na RBA, e a manchete alarmada do jornal oficial. De maneira geral, a população viu a farsa como desespero típico de fim de campanha.
Roteiro de filme B
Orly, famoso por outras estripulias de véspera de eleição, foi identificado como autor do roteiro “trash” criado para tentar energizar a cambaleante campanha tucana. Teria sido dele a idéia de fotografar, ainda dentro do carro, o candidato agarrado às pastas. Sugeriu até a manchete a sair no jornal oficial, telefonando para avisar que a cena havia sido montada, logo depois de encenar chiliques nos corredores da emissora.
Viagra e Sabiá
Muita gente dedicou o meio feriado do Recírio a levantar hipóteses a respeito do conteúdo da pasta de Almir. Nos sites e blogs, triunfaram os seguintes itens: frascos de Viagra e Memoriol; emplastro Sabiá; o milionário contrato com as aparelhagens de Wlad; azeite de andiroba e vários litros de óleo de peroba.
Ruim da cabeça
No jornal oficial, Almir acusou o sumiço de duas pastas no debate. Na sala reservada para sua equipe na RBA foram encontradas quatro pastas. Moral da história: nem ele sabia quantas pastas trouxe.
Fonte: Coluna Repórter Diário
A única coisa que sei é que um funcionário da RBA foi devolver na Polícia o objeto do crime...
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