26 de janeiro de 2006

Feliz que nem pinto no lixo...



Números animam ainda mais a torcida
Júlio Trindade e Marcelo Bertoldo


Botafogo e superstição sempre tiveram uma íntima relação. Passadas três rodadas do Carioca e com 100% de aproveitamento, os números trazem boas lembranças aos alvinegros. Em 1997, quando foi Campeão Carioca pela última vez, o time venceu a Taça Guanabara não perdendo um ponto sequer durante a competição. Na final, derrotou o Vasco por 1 a 0, gol marcado pelo zagueiro Gonçalves. Os torcedores esperam que as campanhas não sejam mera coincidência.

“A superstição sempre fez parte da história do Botafogo e isso pode ajudar na parte psicológica dos jogadores. O trabalho vem sendo feito da melhor maneira e nosso objetivo sempre foi o título da Taça Guanabara. Estamos no caminho certo para atingir nossos objetivos” disse o técnico Carlos Roberto. Na final de 97, Edmundo, que jogava pelo Vasco, chegou a rebolar na frente do zagueiro Gonçalves em um lance próximo a lateral do campo. Após seu gol, Gonçalves revidou a provocação comemorando-o da mesma forma.
Jornals dos Sports
Carlos Roberto tem a confiança da torcida, dirigentes e jogadores. Foi um craque no meio de campo do Botafogo formando com o Gerson uma espinha dorsal de respeito. É sério e criativo, vide o "sutiã" utilizado em treinos que obriga o jogador a olhar o campo e não a bola, é o resgate da técnica.
A torcida tem motivos para comemorar a nova mentalidade e resultados do time. Em casa estamos eufóricos e esperançosos, ainda mais depois da superação contra o Vasco.

2 comentários:

Saramar disse...

Hummm...iron team?
Ai, ai, como são vaidosos esses botafoguenses!
Umdia, chegarei lá, com o meu time. Lembra-se dele? Acho que está na série Z, como disse a Taia, outra flamenguista sofredora como eu.

Beijos

Anônimo disse...

Keep up the good work » »